quinta-feira, 10 de setembro de 2015

O Corriqueiro e Triste Ato de Falar e Escrever Errado.


Como é belo o ato de se expressar corretamente. Dessa forma, valoriza-se a ortografia e o vocabulário da língua portuguesa, expondo os “s” das palavras, preocupando-se com a concordância e a regência das frases e orações. Dizendo, dignamente, dois reais e não “doi real.” A meu ver, desconstruir a língua é, efetivamente, matá-la. Não existe isso de beleza singular e exótica da linguagem das ruas, isto não passa de conversa fiada de alguns estudiosos da antropologia e da linguística. O bonito mesmo é falar corretamente, pois a língua portuguesa é uma das mais belas que existem no mundo e, portanto, precisa ser preservada e bem exposta pelas pessoas.
Acredito que falar errado é se mostrar inferior perante os outros e ser até mesmo motivo de zombaria em alguns espaços públicos, o que pode estigmatizar o emissor da mensagem. As regras gramaticais precisam ser respeitadas, como se fossem uma série de legislações judiciais. Deveria receber uma multa quem comete um erro de português gritante (ou bizarro) nas nossas ruas e também na internet. Aliás, brincadeiras à parte, com essa ideia do governo brasileiro de querer aumentar a taxação de tudo, só falta agora o mesmo querer taxar os erros de português dos cidadãos brasileiros. Enfim, meus caros, preservemos a língua portuguesa, pois ela é o nosso cartão de visita para os povos de outras línguas e culturas e é também o instrumento mais importante para a exposição do nosso mundo. 
    

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